sábado, 29 de junho de 2013

O que move as pessoas?


O que leva uns a mover montanhas?

O que leva outros a achar que nunca chegam ao cimo de uma montanha?

O querer é importante!

As crianças precisam de crescer a ter objectivos, a ter desejos, e a saber lutar por eles.

Um dos graves problemas que as mães, donas de casa têm,  é após um tempo a se dedicar o tempo inteiro aos bébés pequenos e filhos no geral, perdem a noção do que querem.

As mães a tempo inteiro focam-se tanto em conseguir levar o dia até ao fim, cada dia-a-dia, que  passado uns anos entre o que os filhos querem e o que o marido quer, ela perde-se já está por tudo, tanto lhe faz, o objectivo dela é conseguir chegar ao fim de cada dia com a missão de mãe bem cumprida.

Muitas são as mães em que os filhos crescem e estas ficam perdidas.  Muitas vezes sentem a falta exagerada dos filhos o que é terrivel.

Mas no fundo eu acho que o problema é que quando a dona de casa vê-se com tempo livre, descobre que:
já não tem nada que goste
já não sabe do que gosta
já está mais velha
perdeu a forma física

Enfim as que não caem em depressão profunda, procuram e acabam por conseguir fazer um exercício de voltar a pensar no que gostavam.  Umas fazem os segundos cursos superior, outras dedicam-se ao voluntariado de alma e coração e outras abrem negócios sozinhas.

Pensar no que queriam antes de casar, pensar naquilo que gostavam.

É muito importante que as crianças e jovens sejam treinados a saber o que querem por que isso fará a diferença em qualquer percurso de vida que irão ter.

Como se faz estimular o desejo, o querer, o gosto por ser ou ter?  Muitas dizem é pelo terem de lutar, pela dificuldade.  O problema é que existem pessoas que perante a adversidade deixam de querer, conformam-se antes de lutar.

Por isso o querer é difícil de estimular porque a adversidade muitas vezes estimula e outras faz desmotivar.

Qual será a solução para fazer o ser humano mais acordado, mais estimulado de verdade para o querer e passar ao ativo, passar à ação?  Uns têm naturalmente, outros estimulados pela adversidade passam a ter e outros nunca chegam lá, por mais que façam.

Hoje em dia os casos de mãe a tempo inteiro quase que não existem e por isso corre-se pouco esse risco.

Mas existem pessoas assim.

Mas existem pessoas que a trabalhar também se sentem um pouco assim e quando se reformam perdem-se.

Mais uma vez como em tudo é preciso procurar o equilíbrio e esse é difícil de atingir.




Um comentário:

José María Souza Costa disse...

CONVITE
Passei por aqui lendo, e, em visita ao seu blog.
Eu também tenho um, só que muito simples.
Estou lhe convidando a visitar-me, e, se possível seguirmos juntos por eles, e, com eles. Sempre gostei de escrever, expor as minhas idéias e compartilhar com as pessoas, independente da classe Social, do Credo Religioso, da Opção Sexual, ou, da Etnia.
Para mim, o que vai interessar é o nosso intercâmbio de idéias, e, de pensamentos.
Estou lá, no meu Espaço Simplório, esperando por você.
E, eu, já estou Seguindo o seu blog.
Força, Paz, Amizade e Alegria
Para você, um abraço do Brasil.
www.josemariacosta.com