segunda-feira, 29 de abril de 2013

Medidor de dor física precisa-se!

A Dor física

Devia haver uma máquina como os TAC ou as ecografias ou mesmo uma como a de medir a tensão, que consegui-se medir a dor que sentimos em alguma parte do corpo.

Seria muito mais fácil para nós quando íamos ao médico, ele media a nossa dor, e ele percebia que tipo de gravidade tinha a nossa queixa.

Cada vez que tenho que explicar a um médico a dor que tenho em algum lado fico sempre com a sensação que não me consigo exprimir suficiente.

A dor é relativa de pessoa para pessoa, mas há diferentes dores que podem ajudar a identificar o que temos.

Já cheguei a sair do consultório com a sensação que o médico me tinha achado piegas e outras vezes saio com a sensação que me devia ter queixado mais para ele perceber que era a sério.

A dor é realmente um assunto que devia ser mais estudado.  É fácil receitar drogas para quando temos dores mas para mim isso assusta-me porque acho que isso só adormece o corpo e ficamos sem saber se não devíamos tratar mais a sério.

Se alguém está habituado a sofrer dores, aguenta mais do que alguém, que ou não tem, ou toma logo medicamentos para não sentir dor.  É muito relativo de pessoa para pessoa mas devia poder-se ter a noção mais definida dos diferentes graus de dor.  Mas até que ponto é muita dor ou não, será que o que temos é normal esse grau de dor?

Claro que não falo em dores de cancro em estado terminal ou de queimaduras graves, sei que isso é que são dores violentas e graves, que os médicos não têm dúvidas.

Falo de dores que aparecem, que são fortes, ou moem e que tiram a vitalidade às pessoas na sua vida.

Muitas vezes diz-se que as dores são mais psicológicas do que reais.  Por isso é que acho útil que se descubra o medidor de dores quanto antes, para todos sabermos do que se está a falar quando alguém se queixa de dores.

Então nos bebés e crianças é muito complicado perceber, "medir" se a dor é de preocupar ou não.

Tal como temos termómetros deveria haver um mecanismo para dor.

Gostava que hoje em dia que estão sempre a aparecer coisas novas, que fosse inventada uma máquina que lê-se a nossa dor.  Assim podia-se transmitir aos médicos para eles compreenderem o que tínhamos e até que ponto teria que se ir para lidar com essa dor.

Espero chegar a ver essa invenção, seria um descanso para nós e facilitaria em muito os diagnósticos dos médicos.

Tenho esperança!




segunda-feira, 22 de abril de 2013

Cartas


Como é possível nos tempos que correm, em Portugal haver trocas de cartas que se tornam publicas a toda a hora entre políticos? Já chegou a acontecer em falar-se publicamente que Seguro escreveu uma carta que tinha enviado e depois afinal não tinha.

No momento de uma crise enorme, o maior partido da oposição tem um líder que quer ser primeiro ministro mas não quer ajudar o país. Como não é ele o líder do governo não negoceia e não participa na ajuda de tornar o nosso país viável.

A ideia que dá de Seguro é que só joga se for dono da bola.  Como o PS não está agora dono da bola, ele faz birra e queixa-se de tudo e por tudo.

Os "amigos" de partido estão mortinhos por tirar Seguro do lugar.  Agora até fazem cartas.  Estão todos a meter as mãos de fora.

O momento está a chegar e então já muitos se começam a posicionar para os lugares que querem ter.  Até Ferro Rodrigues já anda a mexer.

O que é triste neste momento da história, é que todos da oposição em vez de se unirem, criticam mas nada fazem para ajudar.

O PCP sabe à anos que os Estaleiros de Viana como estavam não tinham viabilidade e agora é que estão-se a reunir para ver o que fazem contra a decisão do governo, que hipocrisia.  Será que não teria sido melhor terem arranjado negócios de verdade para os estaleiros junto de camaradas de outros países.  Julgam que enganam quem.

A CGTP está preocupada em não ter quem lhes pague as quotas e não sabe o que há-de inventar para dar um ar que está a ajudar os trabalhadores.

Já é ridículo a história das cartas, hoje escrevo, porque parece que 50 pessoas do PS resolveram escrever uma carta Aberta a Jorge Seguro.

Será que esses 50 indivíduos não deviam tratar desses assuntos dentro do partido.  O povo percebe que o PS está todo dividido e ninguém se entende lá dentro.  É isso que o PS quer?

Após uma votação tão estranha uma maioria tão grande que Seguro teve à bem pouco tempo, como é que agora escrevem esta carta?

Não se percebe nada, ou percebe-se muito que é o PS e todos os socialistas estarem-se a borrifar para o país.  Endividaram Portugal desta maneira e agora só lhes interessa as intrigas partidárias.

Estamos muito mal servidos em questões de oposição.


terça-feira, 16 de abril de 2013

Seria diferente se

os gays constituissem familias e criassem filhos.

Se isso viesse a acontecer em quantidade significativa, as famílias ditas tradicionais, veriam os seus direitos mais bem defendidos após os homens gays terem que lidar com todos os problemas e dificuldades de criar crianças e conseguir trabalhar e ter uma ascensão profissional ao mesmo tempo.

O lobby gay trabalha tão bem, que calculo que logo logo, iria-se arranjar uma solução para os homens gays com crianças não fossem prejudicados nos seus locais de trabalho e as suas carreiras.

Da maneira como todos os filmes têm que ter gays, a maneira como têm trabalhado pelos seus direitos nas heranças dos parceiros e etc.

Calculo que seja a solução mais fácil para as mulheres deixarem de ser vítimas sózinhas por terem filhos.

Já há anúncios que em vez de explorar o aspecto da loira num carro, já explore a imagem dos gays.  Imensos filmes com ideia de mudar as mentalidades e a piscar os olhos a um sector de mercado em ascensão.  As lojas de roupa para homem são a euforia da cor, quase que quem queira sobreedade fique ostracizado.

Portanto talvez seja a solução, as condições de trabalho para quem tem filhos pequenos venha a melhorar assim.

Embora ainda não tenham de sofrer uma gravidez, as noites mal dormidas e as faltas ao trabalho, por doenças médicos ou mesmo acontecimentos nos colégios etc., farão a diferença nesse mundo que estão tão habituados a viver só para eles. 

Estou convencida que quando esse dia chegar, irão-se mover montanhas.


Nota:
Não concordo com famílias gays poderem adoptar crianças e considerarem isso normal. Considero que uma criança precisa de ter um homem e uma mulher que acompanhem o seu crescimento. Claro que hoje em dia existem muitos casos em que isso não acontece, mas o que deveria ser o melhor para as crianças é o que devia ser considerado a norma.
O carinho que uma mãe dá é diferente do carinho do pai.  O tipo de conversas com os pais são diferentes, os interesses são diferentes. A variedade cria um maior equilibrio para a criança construir o seu eu.


segunda-feira, 15 de abril de 2013

Esperteza até que ponto


Há pessoas especialista em sacar o que os outros constroiem e começam o seu trabalho apartir daí. Por um lado inteligente por outro pouco sério. Quais as margens entre o aceitável e o injusto. Muitos ganham trunfos e glórias porque o que fica visível são os resultados. 

Não olham a meios para atingir os seus fins.

Até que ponto e apartir do qual já é abuso e depois chega a inaceitável.
Muitos mexem muito e não chegam a grande resultados.

Outros são muito eficazes e conseguem distinguir o superfulo do essencial com bons resultados.

Outros aproveitam-se e conseguem uma imagem de fantástico sendo fictício. Tudo artificio de saber dar uma boa imagem e aproveitar-se do trabalho dos outros de uma forma que fica na fronteira tenua de normal e abuso e cruel.  A esperteza de fazer os outros de parvos.

Muitos pais para não terem que procurar, não perder tempo, compram igual aos outros, educam os filhos a observar os outros e comprar igual e fazer igual. Por um lado as crianças   gostam, e o ambiente em casa fica mais pacifico, mas este sistema de desenvolver a falta de autonomia de carácter, a inveja e a cobiça nas crianças é inacreditável mas acontece mais do que devia.


É muito prático copiar tudo, mas no futuro as crianças vão copiar os outros cada vez mais e depois talvez sem saber aonde parar.

Das pequenas coisas sem importância aos assuntos sérios, o exemplo dos pais de aproveitadores vangoloriando-se da sua esperteza vão se gerando pessoas amorfas de carácter manobráveis e de pouca confiança.

Será que os pais não percebem o que estão a fazer ou acham mesmo bem.  Que assim os filhos sobrevivem mais fácilmente?


Vivemos numa época que a imagem vale mais, mas até que ponto é que isto vai chegar?


As pessoas não têm tempo e só "observam" a superficie?


Os vendedores da banha da cobra têm tido sucesso, mesmo com pernas de barro, sem escrúpulos vão se fazendo estrelas.  Mas até quando?


Não será preciso mais do que isto?


É preciso que alguém faça o trabalho sério e construtivo.  Um país não pode viver só de mentiras e imagem.


Ainda não percebi como o ex-primeiro ministro Sócrates conseguiu ir para a televisão pública do nosso país passado de tão pouco tempo de tudo o que aconteceu e provocou.


Já há quem no twitter se refira a este senhor em código para não ter represálias no futuro, será que é mesmo assim?  Espero que não.




sábado, 13 de abril de 2013

Qual igualdade?


Uma mulher que tem um filho se quiser estar em lugares de destaque nas empresas ou nos governos tem de abdicar dos seus direitos como mãe.

Cada mulher por lei que tenha um filho tem direito a um tempo de baixa, para dar de mamar e tratar do seu filho.  Depende de país para país.  

Portugal tem vindo a melhorar o tempo em que uma mãe pode ficar em casa depois de dar à luz.

O problema é que isto é irreal.

1º Quanto mais tempo na legislação que tem direito, mais as empresas fogem a contratar mulheres em altura de poder vir a ter crianças.
2º Uma mulher que goze do tempo todo, sabe que vai ter prejuizos na sua carreira. Mais tarde ou mais cedo será prejudicada.  Raro, muito raro que isso não aconteça.
3º Quanto cargos mais de responsabilidade, mais prejudicada é a mulher.
4º As advogadas em escritórios privados raramente ou nunca gozam a licença toda, normalmente acabam por trabalhar ao mesmo tempo de casa e ir ao escritório uma parte do dia.
5º  As ministras que engravidam prometem logo que não vão gozar o tempo de maternidade.

Então igualdade só se for quando as mulheres abdicam de ter família ou alguém tratar da família por elas.
Será isto igualdade? Não pode haver igualdade.

No fundo as mulheres têm de ter o mesmo ritmo dos homens se quiserem crescer na sua carreira.  Continua a ser assim.

O que acontece é que hoje em dia os homens já não são tão egoistas quando constituem família, já querem participar e ajudar mais no equilibrio de uma família.  Se um tem sucesso o outro abdicou de algumas coisas, é quase certo.  Acontece que hoje em dia já existem homens que fazem isso.  

Aqui está a novidade, as mulheres (com filhos) conseguem-se tornar mais iguais quando os homens (parceiros destas) também se tornam mais iguais.  

Se não houver marido, a mulher terá uma avó que abdica de alguma coisa para fazer o papel dos pais etc.

Não há milagres.  Se os psicólogos se organizassem e falassem mais do assunto veria-se os problemas que gera aos filhos quando os dois pais querem ser bons profissionais ao mesmo tempo.  É terrível ver nas escolas os resultados dessa postura.

O resultado nas crianças da geração que tem vindo a crescer com a forma de vida acelerada dos pais e a ambição profissional tem que se diga nas crianças.

As próprias Ministras com que sacrifícios delas próprias e dos filhos conseguem equilibrar a sua vida.

O meu texto sobre o filme de Margaret Thatcher fala também do resultado de uma mulher que fez o que fez no mundo e o resultado no relacionamento com os filhos, no que deu. "Respeito à privacidade" de 5 de Março deste ano.

Alguém paga sempre pelos sacrifícios que as mulheres têm de fazer para equilibrar a sua vida quando querem ser mulheres por inteiro.

Claro que quanto mais dinheiro, a vida no imediato, fica mais fácil porque poderá pagar serviços para tudo.  Mas será bom?  A criança é que paga com isso e quando crescer isso se irá repercutir nas suas deficiências como ser humano e no seu relacionamento com os pais.

O truque é o equilíbrio e alcançar esse equilíbrio é muito raro.

Tantos divórcios, muitos será, em que os casais até gostavam um do outro mas tiveram dificuldade  em querer abdicar das suas vontades em prol da família, não conseguiram.

O que tenho aprendido com a vida é que não interessa a classe social, os estudos dos pais ou dos filhos, o que interessa é as crianças a sentir que fazem parte, que estão presentes nas mentes dos seus pais e que fazem todos parte da mesma equipa e ninguém desistir.

O mais importante é as crianças crescerem com carinho e alguém que os apoie, a sentirem que os pais estão lá quando for preciso e que todos fazem parte da mesma batalha do dia-a-dia.

Tenho visto poucos resultados bons, existe sempre alguma tristeza ou mágua, mas existem casos que resultam.

Em Portugal temos uma senhora Presidente da Assembleia da Républica, será que mudou alguma coisa?

Gostava de perceber se melhorou o funcionamento na assembleia.  Muitas vezes as mulheres até poderiam mudar mas não querem perder a sua popularidade junto dos homens que as avaliam e portanto preferem mostrar que só tomam medidas que outros homens tomariam.

Temos uma Ministra da Agricultura que está grávida vamos ver como ela resolve o caso dela.  Em tempos li uma entrevista na revista do Expresso, que ela própria falou que sem o empenho do marido não teria sido possível a sua carreira.  Vamos ver como será.

Ainda não percebi como resolver a situação das mulheres no futuro.



quinta-feira, 11 de abril de 2013

Produtos de higiene, embalagens porque não mais inteligentes

Os produtos em pó podiam ter um doseador como uns açucareiro que tem um doseador.  Os do liquido podiam as tampas que fecharem quando acaba a dose ou nós fechamos porque já não corria mais liquido.

                                              

Estou farta de ter que andar a ver com os medidores a ver se está bem.  Então digam que é a dose toda como a Blanka em pó.

Eu mudei o detergente da loiça para o Friend por causa do doseador de espuma.

Podem dizer que é caro, mas funcionam com recargas e é muito mais prático e o produto rende.

Gostava muito dos detergentes serem mais práticos.

Claro que os fabricantes podem achar que não vale a pena investir, porque assim não gastam tanto dinheiro em tampas, mas se calhar também ganhavam clientes que preferissem o doseador.  Também se o cliente usar ao calhas pode gastar.  

Acontece que as marcas precisam de clientes satisfeitos e portanto é preciso que as doses sejam bem usadas para que os resultados sejam os melhores.  Se foi detergente a menos ou a mais o cliente pode achar que o problema é do produto e não voltar a comprar.

Os champô é a mesma coisa, ao fabricante interessa que o cliente gaste bastante mas o problema é se o cliente ficar com o cabelo peganhento ou mal lavado pode achar que o produto não vale. 

Muitas vezes a consistência do liquido também é um problema nos champôs o liquido demora muito a sair.

Enfim acho que com doseador seria mais simpático mas daqueles que se pudessem mudar de embalagem para embalagem.

Já agora aos fornecedores de embalagens que têm spray ou esguicho como o detergente das mãos.  Atenção porque é que o frasco não empurra o liquido para a zona do tubo de sucção?

É terrivel quando algum spray ou algum produto que tem uma canalização o tubo nunca o liquido final porque este não está na zona de sucção.  Porque os frascos para esse fim não inclinam o liquido para o tubo?

                                        


Claro que podem dizer que fica mais caro, mas se o produto funcionar bem fica com clientes contentes e mantêm-se a consumir o mesmo produto, fica com clientes fiéis.





terça-feira, 9 de abril de 2013

Consumir ou gastar?


Após a segunda guerra o conceito era poupar, quando se comprava os produtos era para durarem o mais possível.  Depois veio a explosão do consumo.

No passado recente o conceito passou a ser contrário, da parte do fabricante o ideal era o produto ser menos durador para levar os consumidores a comprar novamente. E portanto os produtos para além de menos qualidade tinham caracteristicas muito marcadas pelas modas de forma a fazer o consumidor se fartar.

O consumidor passou a comprar produtos a toda a hora e o conceito era que se estragasse, comprava um novo.

Os fabricantes dificultaram a venda de peças de substituição o que reduziu a margem de manobra de quem trabalhava na manutenção de equipamentos.

Agora com a crise mundial e muito em particular a nossa, as pessoas estão a cair em si e vão voltar ao razoável uns por necessidade, outros por perceberem que agora tem que se ter mais cuidado com as despesas.

Vemos hoje em dia carros de marcas boas em que era costume os carros durarem muito tempo, agora têm problemas ou travões ou eléctricos e estas situações acontecem um pouco por todas as marcas.

Os carros em geral são fabricados para durar muito menos.

Neste momento tornou-se mais normal querer comprar e não haver em stock.  As lojas só encomendam se já houver uma encomenda e por outro lado as quantidades das encomendas foram reduzidas e portanto não se encontra o que se quer.

Por outro lado na Internet, se quisermos comprar um livro ou roupa em 1 a 3 dias vêm nos entregar a casa a compra sem problemas. Não temos deslocações podemos escolher por imensas lojas na Europa e um pouco mais caro fora da Europa mas conseguimos.  Conseguimos ter o que queremos sem ter que percorrer imensas lojas até conseguir algo parecido com o que gostaríamos e termos que adaptar ao que existe.

Enquanto não houver equilíbrio é muito complicado para o comércio em geral e vai piorar.  As leis do mercado e da concorrência vão alterar-se.

O consumo está muito mais regrado mas as lojas ainda não se ajustaram.  A aposta em bens mais essenciais é o caminho.

Muitos produtos ao longo dos tempos foram variando o seu preço conforme a sua procura e de novo vamos ver alguns produtos a desvalorizarem-se e outros a perderem.

Existe o preço a pagar e o preço que estamos dispostos a pagar e isso tem tendência para se alterar.

A decisão de achar que o preço é certo e portanto concordamos em comprar um produto, vai variando conforme o nosso interesse pelo produto e necessidade.


Os brinquedos eram caros e as crianças tinham poucos em geral, agora com a produção no oriente os brinquedos tornaram-se muito mais acessíveis e vulgarizados o que nem foi muito benéfico.
O vestuário tanto é mais barato como é uma fortuna existe para todas as bolsas.
O calçado com o surgimento da borracha e o plástico alteraram imenso os preços no calçado. Existem para todos os preços.
As peles com os problemas ambientais deixaram de ter tanta procura.
Os diamantes com as cópias e com a história dos diamantes de sangue perderam um pouco o seu brilho.


É preciso pensar que o consumidor vai voltar a procurar produtos duradores e portanto mais simples.

Os próprios fabricantes também deveriam adaptar-se e procurar ir ao caminho dos produtos mais necessários e úteis.

No futuro ficará mais diferenciado a noção de:

Gastar - quando se compra algo supérfluo e com duração curta.

Consumir - quando se compra produtos necessários e procura-se produtos mais duradores.


Também Vitor Gaspar terá de diferenciar o necessário do supérfulo de modo a conseguir que as instituições continuem a funcionar.





sexta-feira, 5 de abril de 2013

GPS mais simpático


Não sei se algum carro já tem esta máquina ou programa, mas lembrei-me que era bom no futuro ter.

Um GPS ligado ao consumo do carro em que:
Os percursos que o carro faz regularmente podia  dar o consumos médios desse percurso.
Conforme o relevo dos caminhos o GPS calculava-nos o caminho em que consumisse menos combustível.

Neste momento em que a gasolina e gasóleo estão tão caros ocorreu-me que a minha escolha de percursos tem a ver com três factores:
trânsito
distância
se tiver muitas subidas (gasta mais combustível principalmente no pára arranca).

Já temos carros a consumir cada vez menos mas acho que com o progresso estas informações seriam úteis.

Neste momento podemos ver qual é o percurso mais curto e o tempo que demora, mas se o nosso carro mediante o que ele consome pudesse dar a informação para além do tempo que leva a chegar quanto combustível iríamos gastar, talvez fosse útil.

Claro que as pessoas podem fazer as contas e os profissionais fazem de certeza mas achei que o nosso carro poderia fazer esse serviço por nós.


quarta-feira, 3 de abril de 2013

O que fazer ao tempo?


Como parar o tempo,  os dias, ou pelo menos "abrandar" o tempo?

Cada vez mais as pessoas queixam-se que o tempo está a passar muito depressa.
A sensação que os dias passam e nada fica é uma constante.
Uns dias quando se faz muita coisa parece que o tempo passou muito rápido.
Outros dias não conseguimos fazer quase nada e o tempo também passou a correr.

Muitas vezes diz-se que o tempo não volta, mas é difícil ter a noção perfeita que temos que "agarrar o tempo" e não o desperdiçar.

O que se há-de fazer para perceber que o tempo é o mesmo e que o tempo passa igual para todos?

Eu não sei a resposta, mas faz-me impressão que a noção do tempo sendo um aspecto que é quantificável na nossa vida, não tenhamos a sensação regular do que é um facto, o relógio de verdade andar sempre no mesmo ritmo e muitas vezes parece que andou de maneira diferente.

Muitos dias chegam ao fim e eu tenho a sensação que o "tempo fez batota" e saltou mais depressa de hora em hora do que o costume.

Na verdade ando à procura de sentir mais o tempo a passar, ter mais a noção do que fiz para perceber porque é que o tempo já passou.

Com a corrida dos nossos dias, corremos o risco de não aproveitar os bons momentos, de fixá-los na nossa memória, de passar tudo a correr. 

É preciso tempo para ficarmos com as boas memórias.  Por vezes dá-me a sensação de que não há tempo até para fixarmos as coisas boas por que passamos.

Tenho receio que as crianças passem pela infância e adolescência a correr com pressa demais em ser crescidos e não aproveitar os seus bons momentos.

É importante dar tempo para as boas recordações "terem tempo" de ficar.

Como sentir o tempo e aproveitá-lo da melhor maneira?
Muitos dizem que aproveitar é fazer o maior número de coisas possíveis.
Outros acham que deve haver calma e aproveitar a tranquilidade para dar mais valor à vida.
Muitos são os livros de gestão do tempo, dá-se formação da gestão do tempo, mas é no sentido da rentabilidade de coisas feitas e aqui o que falo é na gestão do tempo no sentido do que nós retemos desta vida a correr.

Este assunto é muito falado. mas na verdade por mais que procure fico sempre sem saber qual a melhor receita.

Fica a dúvida:
Qual a melhor maneira de gerir o nosso tempo, para a vida não passar a correr?
O que fazer para sentir que não desperdiçámos o tempo?
O que fazer para no fim da vida sabermos que vivemos e conseguimos estar nos momentos certos nas diferentes etapas da nossa vida?



Para ler poema de Fernando Pessoa sobre o tempo click na linha abaixo
Aproveitar o tempo de Alvaro de Campos heteronimo de Fernando Pessoa 

segunda-feira, 1 de abril de 2013

A Mentira

A Mentira é um dos defeitos do ser humano

Há quem diga que a mentira por vezes é piedosa
Também há quem diga que não dizer é uma omissão e portanto não é uma mentira
O pior é quando as pessoas sobrevivem de mentira em mentira já sem distinguir o bem do mal

Existem pessoas que mentem e sentem-se muito espertas a pensar que os outros não percebem.  Chega a ofender quando nos fazem passar por parvos.

Existem mentirosos compulsivos.

Hoje é o dia das mentiras e é muito engraçado tentar distinguir nos meios de comunicação qual foi a noticia que era mentira.

Acho que como as pessoas hoje em dia mentem tanto, que o dia das mentiras não é tão comemorado.

Deveria-se realçar mais o dia da mentira, para as pessoas começarem a distinguir melhor o que é verdade e mentira.  Se calhar seria um exercício importante, tanto nas escolas como nas empresas, como no parlamento, nos partidos da oposição e no governo.  Todos deveriam ter mais consciência da verdade e da mentira.

Talvez realçando mais o dia da mentira alguns mentirosos compulsivos teriam mais pudor em exercer as suas "habilidades" que hoje em dia passam impunes aos olhos de muitos.


Seria bom

Era bom que a mensagem transmitida às crianças em casa fosse:

o respeito pelo outro
o afecto
a autoridade
o ser útil
o ser bom
que a liberdade não deve existir quando incomoda o outro

O exemplo como pais, deveria ser assim.  Grande parte do que os nossos filhos aprendem conosco, é pelo exemplo e não pelo que lhes dizemos.

É nossa obrigação como pais que os nossos filhos cresçam com sentimentos e valores que os façam adultos, responsáveis e úteis na sociedade.