quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Educação


Atitudes dos pais com os filhos em crianças    /   Consequências nos filhos quando adultos      

Positivos:

+ Alegria                                                              + Alegria
+ Carinho                                                             + Mais Forte, maior vitallidade
+ Disciplina                                                           + Disciplina, maior rigor
+ Acreditar                                                           + Confiança
+ Criativo                                                             + Criativo

+ Desporto                                                           Maior equilibrio

Negativos:

+ Mimo                                                                + Pena de si próprio, dificuldade na adversidade
+ Egoísmo                                                            + Egoísmo
+ Instabilidades                                                    +  Instabilidade
+ Balda                                                                + Mais fácil baldar
+ Fumar                                                               + Fumar
+ Alcool                                                               + Alcool


Notas:
Mimo  é   diferente de Carinho.

Maior diversidade de conhecimentos dá normalmente mais mundo.

Figura masculina presente, atento, na educação das raparigas dá mulheres mais fortes, mais confiantes.

Quem não dá carinho não recebe carinho. Pais que não dão carinho muitas vezes não receberam carinho e não sabem como, isso cria nos filhos uma carência para toda a vida.

Tudo que seja dado em excesso, é mau tanto seja positivo como o negativo.

Claro que as influências vêem de muitos lados e isto não é matemático, mas a tendência é esta.



segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Talvez mais justo


Estou farta que cada partido que governa escolher para aonde o meu dinheiro vai e muitas vezes não concordo. Umas coisas acho que merecem ser financiadas e outras não.

Deviamos poder escolher se a receita do nosso imposto ia todo para o bolo comum ou teriamos uma parcela respeitante ao que se gasta em (superfulos) que poderiamos escolher para aonde ia o dinheiro.

Tal como existe a opção de podermos encaminhar uma percentagem pequena do nosso imposto para uma instituição de caridade, devia ser possível, haver uma estrutura essencial que os impostos serviam tal como:

Hospitais
Policia
Ensino obrigatório
Justiça
infraestruturas
etc.

Haveria outra parte nos nossos impostos em que:

 - o contribuinte podia escolher, e de certa forma acabava por votar aonde queria ser gasto o seu dinheiro.

- os contribuintes escolhiam qual destas instituições, empresas etc, (consideradas não essenciais para o funcionamento de um país), queriam que o seu imposto fosse usado.

por exemplo:
Todas as fundações financiadas pelo estado
Todos os sindicatos
Todos os partidos
Fundo para pagar erros dos bancos, erros dos governantes (tipo seguro)
etc

Assim a decisão do que é essencial era salvaguardado e tudo o que é mais superfulo o contribuinte podia escolher.

Talvez fosse mais justo e todos ficariamos a sentir-nos menos aldrabados e roubados.

Todos os que quisessem ter dinheiro do estado teriam que mostrar ao contribuinte que eram uteis á sociedade.

 Só depois da receita dos impostos apurado cada ano seria feito a distribuição das receitas para cada um das instituições que recebem fundos do estado ficariam a saber quanto iam receber e teriam ou não que arranjar receitas de outra forma.

Talvez fosse mais justo. 



sábado, 29 de junho de 2013

O que move as pessoas?


O que leva uns a mover montanhas?

O que leva outros a achar que nunca chegam ao cimo de uma montanha?

O querer é importante!

As crianças precisam de crescer a ter objectivos, a ter desejos, e a saber lutar por eles.

Um dos graves problemas que as mães, donas de casa têm,  é após um tempo a se dedicar o tempo inteiro aos bébés pequenos e filhos no geral, perdem a noção do que querem.

As mães a tempo inteiro focam-se tanto em conseguir levar o dia até ao fim, cada dia-a-dia, que  passado uns anos entre o que os filhos querem e o que o marido quer, ela perde-se já está por tudo, tanto lhe faz, o objectivo dela é conseguir chegar ao fim de cada dia com a missão de mãe bem cumprida.

Muitas são as mães em que os filhos crescem e estas ficam perdidas.  Muitas vezes sentem a falta exagerada dos filhos o que é terrivel.

Mas no fundo eu acho que o problema é que quando a dona de casa vê-se com tempo livre, descobre que:
já não tem nada que goste
já não sabe do que gosta
já está mais velha
perdeu a forma física

Enfim as que não caem em depressão profunda, procuram e acabam por conseguir fazer um exercício de voltar a pensar no que gostavam.  Umas fazem os segundos cursos superior, outras dedicam-se ao voluntariado de alma e coração e outras abrem negócios sozinhas.

Pensar no que queriam antes de casar, pensar naquilo que gostavam.

É muito importante que as crianças e jovens sejam treinados a saber o que querem por que isso fará a diferença em qualquer percurso de vida que irão ter.

Como se faz estimular o desejo, o querer, o gosto por ser ou ter?  Muitas dizem é pelo terem de lutar, pela dificuldade.  O problema é que existem pessoas que perante a adversidade deixam de querer, conformam-se antes de lutar.

Por isso o querer é difícil de estimular porque a adversidade muitas vezes estimula e outras faz desmotivar.

Qual será a solução para fazer o ser humano mais acordado, mais estimulado de verdade para o querer e passar ao ativo, passar à ação?  Uns têm naturalmente, outros estimulados pela adversidade passam a ter e outros nunca chegam lá, por mais que façam.

Hoje em dia os casos de mãe a tempo inteiro quase que não existem e por isso corre-se pouco esse risco.

Mas existem pessoas assim.

Mas existem pessoas que a trabalhar também se sentem um pouco assim e quando se reformam perdem-se.

Mais uma vez como em tudo é preciso procurar o equilíbrio e esse é difícil de atingir.




domingo, 16 de junho de 2013

Greves e sindicatos

Desde o 25 de Abril que o papel dos Sindicatos é o mesmo:
Recebem as quotas dos trabalhadores.
Negoceiam pactos.
Fazem greves.
Fazem manifestações.
Ensinam a ir para o instituto do emprego.

Algo está mal.

De greve em greve vão conseguindo uma beneces que tornam-se ridiculas nos tempos que correm.

Com o desemprego a subir em flecha e as quotas deles a diminuir eles continuam no mesmo registo.

A ideia que dá é que os sindicalistas são os únicos que ainda não perceberam como o mundo mudou.

Todo o tempo assisti às greves e manifestações sendo prejudicada de uma maneira ou outra.  E nunca percebi porque não havia outras formas de melhorar as coisas.

Estou farta dos trabalhadores do metro, dos estivadores, dos professores etc. Já chega.

Porque não os sindicatos fazerem os trabalhadores cumprirem com tudo o que devem por uma semana. (claro que não isso não daria jeito).

Os sindicatos são importantes e foram muito importantes é por isso que até o estado os financiam e nós todos os financiamos, mas já é altura de fazerem algo de novo.

Sindicatos é preciso mudarem!

É preciso ajudar os trabalhadores a não exigirem só direitos.

É preciso ensinar os trabalhadores que também têm deveres.

Agora a greve dos professores:

Muitos podem ser bons professores mas ninguém tira a imagem de muitos de nós que os tivemos que eles podiam ser muito diferentes.

Não acredito que um professor de alma e coração faça greve no momento do exame de um aluno.

O problema é que estas greves muitas vezes são manipuladas e muitos professores têm medo de não fazer greve.  Têm medo de represálias e medo de ficar mal perante os colegas.

Os professores na escola pública faltam imenso.
Os professores não impõem respeito (mesmo em escolas consideradas boas).
Os professores não respeitam os alunos.
Os professores não se mostram eles próprios disciplinados.
Os professores não querem ser avaliados e isso mostra bem a ausência de rigor e a falta de brio na sua profissão.

O país não pode continuar a ter uma escola pública em que quem manda são os sindicatos e a ausência de disciplina e rigor.

É preciso uma escola pública para todos, mas que seja justa e não desrespeitem tanto os alunos constantemente.

Neste momento esta greve só serve para prejudicar as crianças que os país não tiverem dinheiro para os colocar nas escolas privadas onde há mais estabilidade e que os directores e professores prestam contas do seu trabalho aos pais das crianças.

Esta greve é uma injustiça social provocada por sindicatos que não têm qualquer espírito de inovação e de mudança.

Os Sindicatos são os "Velhos do Restelo" do nosso país actual.


sábado, 1 de junho de 2013

Professores de desporto e a cambalhota

Desporto e os professores

No outro dia vi uma apresentadora de televisão adulta a dizer que não sabia fazer uma cambalhota (Raquel Strada no programa Splash da Sic.), ela disse isso a rir mas eu acho que naquele momento ela deu um péssimo exemplo às jovens deste país.

De certa forma a culpa não é dela, é dos professores de desporto que ela teve.

O problema é que ela dizendo isso, dá força às jovens inertes deste país.  Uma estrela não precisou de saber ginástica para "vencer" na vida. 

Fiquei indignada.

Como é possível passar pela escola toda sem saber fazer uma cambalhota.

Depois lembrei-me que o desporto em Portugal não tem sido dos assuntos mais bem tratados.

As justificações/desculpas têm sido muitas:

1º Muitas vezes não há espaço para fazer desporto, não há um ginásio.
2º Os alunos arranjam mil e uma desculpas para não fazerem ginástica/desporto
3º É muito mais fácil pôr um bando de adolescentes a jogar jogos de grupo do que ensinar princípios básicos de ginástica para conhecerem melhor o seu corpo.
4º Os professores de ginástica muitas vezes não têm formação adequada 
5º Os programas de ginástica muitas vezes parecem ter sido feitos por burocratas e não desportistas.

As razões para o desporto serem importantes são imensas entre elas podemos considerar:
Saúde física e mental 
Quem conhece melhor o seu corpo consegue-se defender muitas vezes melhor numa queda
A disciplina que o desporto transmite é muito saudável
Até na fisioterapia em qualquer idade se o individuo conhecer o seu corpo ajuda muito mais na sua recuperação, e a perceber a necessidade da repetição dos exercícios da fisioterapia e a recuperação é mais fácil.

Neste país a febre do futebol é insana, os professores de desporto não resistem e passam a vida a mandá-los jogar futebol, a maior parte das vezes não ensina os alunos a jogar, apenas assistem, nem mesmo no futebol.  É muito injusto uma criança que não gosta de futebol tem que jogar mas o professor não o ensina.

Tal como na ginástica, se os professores não ensinarem claro que as crianças não aprendem só por ver os outros.  Uns atiram-se e conseguem, mas outros precisam de ajuda e não se percebe os professores estarem lá e não explicarem com paciência.  É para isso que eles lá estão.

Percebo que as notas de ginástica não contem para a média para entrar numa universidade mas não se pode  cair no extremo oposto que é, os professores de ginástica deixarem algum aluno não saber fazer uma básica cambalhota.

A cambalhota parece ridículo eu dar importância, mas eu explico: a cambalhota ensina a enrolar o corpo, ajuda a dobrar a nossa cervical, é preciso alguns abdominais e mais importante de tudo ensina alguém a numa queda poder-se enrolar e não cair desprevenido.

Tem que se arranjar maneira de medir a eficácia dos professores em geral mas os professores de desporto andam apenas a fazer perder tempo as crianças. Claro que se pode dizer que pelo menos obriga-os a mexer mas o desporto é mais do que isso. É uma atitude, é bem estar.  Um professor já gordo que não mostra como se faz e está mal disposto, não ajuda nada.

Os pais pensam que as crianças fazem desporto nas escolas mas na verdade são poucas as crianças que fazem de verdade.

Os professores de desporto deviam ter formação especifica para dar desporto nas escolas de forma a termos as crianças a ter um programa com pés e cabeça e preparar as crianças a perceberem como o desporto é importante e pode ser algo agradável e animado.

Nas escolas problemáticas por um tempo se calhar tinha "graça" pôr treinadores militares com formação especifica para lidar com essas "crianças" e dar-lhes algum incentivo para o desporto.  Talvez mudasse muita coisa.

Sei que é difícil mas falam do mal que está a cultura em Portugal mas o desporto nas escolas é essencial que mude e seja melhorado.

Já que gastamos dinheiro com professores de desporto então é melhor que as nossas crianças possam aprender e ter uma cultura de desporto.  Temos desportistas no nosso país que ao longo dos tempos têm marcado posições de grande destaque no mundo e têm representado o nosso país muito bem.

Os jovens nas escolas deviam ser incentivados pelos professores de desporto a seguirem os vários atletas e até com isso ajudava as crianças ter mais orgulho no seu país mais patriotas.  Não é o Cristiano Ronaldo que é fantástico mas também influência mal as crianças para o consumismo e com o exibicionismo do estilo de vida que faz.

Estou a falar de desportistas de outras áreas que não o futebol.  Já não considero o futebol um desporto.  Existe muitos maus exemplos no futebol.  Começa no consumismo e acaba na malcriação de não saber ter fair-play quando se perde.

Temos atletas no Judo, Atletismo, Ginástica, Canoagem etc. que têm tido ótimos resultados e que os jovens deviam conhecer melhor, e na escola nas aulas de desporto isso devia ser mencionado e dado como exemplo.

Não é agora a febre das maratonas que faz a diferença.  Existem médicos que dizem que tem aumentado imenso os problemas nos joelhos por o exercício da corrida não estar a ser bem feito.

É preciso ensinar a ter reflexos, a saber cair, a coordenar os movimentos e a saber esticar o corpo de forma a tornar a nossa juventude mais ágil.

Para fazer ginástica básica é preciso muito menos espaço do que para os jogos de grupo que precisam de pavilhões.  Até uma sala de aula ou uma sala de convívio pode ser adaptada para umas aulas de ginástica.

O desporto melhorou muito em Portugal mas não chega.

Enquanto houver alguém que passou pelo liceu  e não aprendeu a fazer uma cambalhota é porque o ensino de desporto nas escolas está a falhar redondamente.

Também no desporto há muito a ser feito.




quinta-feira, 30 de maio de 2013

Capacetes por favor!

Em Lisboa com a subida da gasolina e gasoleo, juntando com o resto da crise e o trânsito que era muito mau antes da crise, proliferam motas e bicicletas.

Nas motas todos andam de capacete.

Nas bicicletas é rarissimo alguém andar de capacete.

É um perigo completo.

A forma como as pessoas andam de bicicleta é a maior parte das vezes inconsciente.

As mulheres são as piores, porque são irresponsáveis a maior parte das vezes andam com uma atitude romântica, por vezes parece mesmo que abanam a cabeça para o cabelo mecher-se conforme pedalam.

Será que quem anda de bicicleta não tem imaginação?

Será que é só por um problema estético que não usam capacete?

Na verdade só os acidentes que podem acontecer, até arrepia.

Que exemplo dá esta gente toda às crianças.  

Nas crianças quando elas andam de bicicleta tem de usar capacete.  Porque é que os adultos que andam ao pé de carros e tudo, não usam capacete?

É uma questão que me ultrapassa.

Não quero ofender ninguém mas não acho racional correrem tantos riscos todos os dias só para ficarem com um aspecto mais leve e mais romântico, ou ecológico etc.

Eu como condutora de um automóvel preocupa-me se tenho o asar de ter um acidente com alguém de bicicleta.

Por favor usem capacete.



segunda-feira, 27 de maio de 2013

Jornalistas precisam-se

Jornalistas para sobreviver não podem esperar que a notícia venha até eles como a maior parte faz.  Espera que a Lusa dê as notícias e eles transcrevem.

Jornalistas têm de acrescentar alguma investigação à notícia.

A razão do sucesso de tantos comentadores nas televisões é que acrescentam mais do que os jornalistas. (não concordo com políticos como comentadores mas existem e têm o seu mercado).

Toda a gente pode saber as notícias da lusa, o que se precisa dos jornalistas é que sejam rápidos, eficientes e que consigam dar mais qualquer coisa a cada notícia que dão.  Seja explicar o porquê do sucedido, como o que já aconteceu até agora etc.

O Jornalismo futuro tem que pensar que quem os lê não vai dedicar tanto tempo como antigamente e portanto tem que ser concreto e tem de situar o leitor no assunto.

Muitas vezes os jovens não vão ler jornais e desinteressam-se das notícias porque não conhecem o que já aconteceu para trás e portanto não ficam interessados. 

O futuro jornalista tem que ser mais elucidativo para que rapidamente a atenção seja captada e a mensagem seja dada com uma estrutura que não seja uma continuação mas sim algo com principio meio e fim.

O Jornal de Negócios de Pedro Guerreiro vai mais ao encontro dos jornais do futuro, não é por acaso o sucesso deste jornalista e do seu jornal.

No futuro não se quer noticias de encomenda isso "está o inferno cheio".  É preciso noticias concretas e sérias.

Cortaram no jornalismo de investigação mas este tem de voltar e o jornalista tem que incutir algo próprio.

O jornalista não é um pivô que lê as noticias (ou transcreve) tem que ser algo mais do que isso.

O jornalista deve ganhar credibilidade para no futuro ter mais pessoas a querer segui-lo.

Não vale a pena dar números sobre um assunto ou acontecimento que se repete todos os anos e não se mostra a comparação com pelo menos o ano anterior.

Os números só por si não captam a atenção se não houver maneira de comparar para poder avaliar o progresso ou a perda.

Os jornalistas são necessários mas que não sejam representantes de marcas ou de alguém e que informem de verdade.

Para o futuro do jornalismo é necessário credibilidade e mais virados para o perfil dos leitores de forma a cativar o sector de mercado que mais lhes convém.  Sem leitores não há financiamento através da publicidade e sem isto não há jornalismo de qualidade.  Acho que no fundo todos sabem isto.

É preciso restruturar os cursos de jornalismo.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Espírito de equipa

Quem fez desporto de equipas sabe que das coisas fundamentais é dentro de uma equipa todos coordenarem os seus comportamentos de forma a equipa estar interligada e funcionar como um núcleo indivisível e estruturado.

Quem vê futebol percebe que quem funciona mais em equipa consegue melhores resultados para o grupo.

Quem faz parte de um clube, não gosta que falem mal do seu clube.

Quem faz parte de um partido politico devia ter o mesmo comportamento.  Quem faz parte de um partido não deve vir para fora deste criticá-lo e dar armas aos seus rivais para derrubarem esse partido.

Quem fez desporto a sério sabe isso.  É básico que a equipa perante um adversário esteja coesa.  Como é que pessoas que já tiveram cargos políticos e foram importantes nos partidos políticos se permitem vir dizer mal.

Para dizer mal deve dizer no seu partido e combater dentro. 

Acho que os partidos deviam ensinar mais "ética" aos seus militantes.  Talvez se aprendessem com o Benfica  ou com os do Porto.  

Podem dizer que é liberdade de expressão mas para mim se fazem parte de um partido então já não são livres e portanto não devem expressar publicamente uma opinião contrária ao seu partido.  Se querem fazer isso então saiam do partido em questão e mencionem publicamente que já não fazem.

O povo percebe quem está despeitado, que não teve o cargo que pensava que ia ter, ou porque não lhe estão a dar a importância, o problema são os jornalistas que fingem que não percebem e continuam a dar voz a gente azeda e despeitada, que não contribui em nada para melhorar o nosso país, antes pelo contrário.


sexta-feira, 17 de maio de 2013

A Indústria e os gays

Sempre houve gays e sempre haverá.

Esta excitação à volta do assunto da orientação sexual de cada um irrita-me e cansa-me.

Eu não tenho nada a ver com quem anda com quem e fazem o quê.

Tudo tem um interesse econômico.

O casamento é entre duas pessoas de sexos diferentes.  Porque não dar outro nome à união de duas pessoas do mesmo sexo.

Todos que tenham os mesmos direitos é me indiferente, as heranças, o direito à casa, aos seguros etc.

Mas acho mal a adopção por casais gays.  Não percebo como é possível acharem bem.

A indústria da cosmética e da moda devem ter tido um papel muito forte a apoiar os lobbys gays.  Têm todo o interesse em conseguir que a maior parte se torne em consumidores compulsivos de cremes, perfumes, roupa, malas, joalharia etc.

As crianças andam baralhadas, em todo o lado falam de gays e as crianças e adolescentes falam disso nas escolas a toda a hora.  É perturbante tentar educar as crianças nesta altura.

Já assisti a algumas cenas de carinho no meio da rua de gays e acho que não tinha que assistir a isso muito menos com a minha filha pequena ao meu lado.

Era importante que os casais gays tivessem cuidado com o seu comportamento nos locais públicos porque a liberdade deles não deve obrigar os outros a assistir a coisas que não têm que assistir.

É também uma violência estarmos todo o tempo a ser metralhados com as injustiças que os gays sofrem.

Qualquer dia os gays perseguem os hetero a tentar que estes se tornem gays, se calhar já acontece, não sei.

Para mim quem ganha mais com isto são as indústrias ligadas ao consumo e são elas que têm o maior interesse, para aumentar o seu mercado.  Muito dinheiro deve ter sido dado ao cinema, a jornalistas etc para ajudar a fomentar este frenetismo do lobby gay.

A nível de mercado de trabalho  as mulheres hetero ainda se vão tramar mais no futuro.  Primeiro os homo, segundo os hetero, terceiro as lésbicas e só depois as mulheres hetero.

As mulheres só para ter filhos, mesmo assim deve ser por pouco tempo, com a inseminação artificial, qualquer um pode vir a ter filhos.  Será que vão querer? Ou vão sempre encomendá-los para não terem que sofrer.

Em Portugal hoje é votada a lei para casais do mesmo sexo poderem adoptar crianças.  Estou contra.  As crianças precisam de se identificar com os dois gêneros sexuais.  Ao longo do seu crescimento a criança tanto rapariga como o rapaz vão tendo fazes em que precisam mais da mãe ou do pai. A aprovação pelo sexo oposto nas crianças é notória e a falta desta, cria muitas vezes inseguranças que os acompanham para toda a vida.

Também se pode dizer que nos casais de hetero o  equilibrio não existe, mas pelo menos existe a tentativa. Nos outros não pode haver.

Claro que existe muita pobreza e muitas crianças vivem abandonados e precisam de lares.  Mas será que vão ter lares de verdade?

Podem ter muitos bens materiais, mas a nível psicológico como vão crescer estas crianças?

Quais são os critérios para escolher quem pode adoptar?  Que casais gays vão ter boas condições para ter uma criança adoptada.  Muitas vezes os casais não são aprovados para adoptar e os casais gays como vai ser? 

Tanta gente com problemas gravíssimos sem saber como comer no dia seguinte em Portugal e os deputados estão a gastar o nosso dinheiro no parlamento para ajudar os gays a terem criancinhas.

O que vão inventar mais...



sexta-feira, 10 de maio de 2013

E se estivessemos por um fio?

Viver cada dia como se a nossa vida estivesse a acabar.

Ao ver o filme de Queen Latifha "Last Holiday" (2006)   http://www.youtube.com/watch?v=fBUcxMNInL8
fica-se a pensar se nos acontecesse o mesmo, dizerem-nos que já não nos resta muito tempo de vida, o que fariamos.

Se tivessemos pouco tempo de vida o que faziamos?

Muitas são as pessoas que após um susto grande, em que pensam que vão morrer, a atitude depois disso muda.  As pessoas dão mais valor à vida e realtivizam muito mais os problemas.  Por vezes até tornam-se pessoas muito mais aventureiras e outras cuidam muito melhor delas.

Existem pessoas com todos os feitios, bons mau, uns mais optimistas outros mais pessimistas, outros mais alegres, outros mais traquilos etc., as reações a uma situação serão diferentes.

As motivações das pessoas também têm graus diferentes e portanto as reações a momentos cruciais como é pensar que se vai morrer em pouco tempo, têm resultados muito diferentes.

No filme esse momento foi muito importante para o tempo que ela teve depois disso.  E realmente existem pontos de viragem na vida que por vezes vêm por bem.

E no dia a dia devemos viver como cada dia fosse o último?

Por um lado seria fantástico porque se calhar seriamos muito mais produtivos e alegres mas por outro se pensassemos que não havia amanhã que medidas tomavamos?

Já não havia adiamentos, se calhar gastávamos mais dinheiro ou só tentariamos estar com toda a gente que gostávamos.  Faziamos arrumações, faziamos viagens, ou viveriamos como se nada tivesse acontecido?

Por vezes penso: se tivesse pouco tempo o que gostava de fazer e é difícil.

Ainda não consegui organizar a minha mente para saber o que fazia realmente.

Já cheguei a fazer lista do que levava de casa se a tivesse que abandonar num incêndio ou terramoto, mas ainda não consegui fazer o exercicio do que fazia se tivesse pouco tempo para viver. No fundo são situações  contrárias, uma é para pensar em sobreviver e a outra situação do que falamos, é o inicio do fim, em que não se leva nada.  O importante é o que se deixa feito.

No fundo todos nós temos os nossos pensamentos, mas tomar medidas e alterar ou não, só passando por uma situação dessas é que saberia como ia reagir de verdade.

Conforme vamos andando na vida, mas compreendemos que a reação a momentos de limite são tão variadas como quantas pessoas vamos conhecendo.







quarta-feira, 1 de maio de 2013

Essências e odores como ambientadores

Os cheiros das casas ou das lojas


Algumas lojas usam cheiros para criar um ambiente convidativo e atraente para os consumidores.

Será que é saudável para quem lá trabalha?

Os restaurantes que cheiram muito a comida ou aqueles que conseguem ser bem arejados criam ambientes diferentes.

Conforme os cheiros, tal como os sons ou as luzes. procura-se induzir os ambientes para os comportamentos que se quer obter.

As essências para casa quando as compramos muitas vezes é pelo ambiente que nos vendem, transmitem ideias.

Quando se vê incessos muito baratos nas lojas dos chineses, eles já vendem dando-nos indicação do que cada cheiro ajuda a criar o ambiente. Por exemplo: para relaxar, para dar energia etc.

Uma casa bem tratada e limpa e arejada, dá uma sensação de casa saudável,  O problema é que muitas vezes os detergentes que se usam podem cheirar muito bem mas rapidamente se perde o cheiro.  Antigamente alguma coisa que fosse encerada dava um bom cheiro durante muito mais tempo.

Quem vive no campo e planta flores, de ter flores a enfeitar a casa que dão um bom cheiro e uma sensação de frescura muito agradável.

As flores frescas também acabam depressa e muitas vezes compradas nas cidades, já levaram tanto frigorífico que já nem cheiram bem.

Assim resta outra solução que são as essências para a casa.

É agradável uma casa com cheiros suaves mas será saudável?


Eu gosto de casas a cheirar bem e é uma coisa que reparo, mas tenho-me questionado se será saudável.

Temos perfumes para a casa como os ambientadores para as casas de banho que acho normalmente muito artificiais e muito fortes.

Temos variadissímas soluções para dar bons cheiros a nossa casa.

Será que estes cheiros artificiais não nos farão mal?

Gosto de velas com cheiro e às vezes fico preocupada se terá efeitos para as vias respiratórias.

As pessoas que trabalham em lojas com cheiros muito intensos será que não perdem o olfacto?

Muitos dos produtos que usei também não duram muito tempo mas não à dúvida que é agradável.

Existem uns incensos japoneses que eu gosto muito que espero que não faça mal pois dão um cheiro muito agradável.




Também uso uma vela que gosto imenso que é portuguesa que tem um cheiro muito agradável e a vela dura bastante. Esta vela tem um requinte que aprecio bastante que é ter tampa que dá imenso jeito para apagar a vela e esta também não apanhar pó quando não a estamos a usar.

O blogue "O Comentador" já a recomendou a algum tempo.  É realmente um produto português muito bom e agradável.  http://comentadordesbocado.blogspot.pt/2012/07/portus-cale-vela-verde.html


Antigamente havia móveis de cedro e outras madeiras que afastavam as traças e davam um certo cheiro.  O que poderemos ter a nível de cheiros bons que nos ajudem a uma melhor qualidade de vida. E não serão perigosos para o ser humano.

Como será no futuro?  As tintas das casas, os pisos já terão impregnado cheiros agradáveis?


segunda-feira, 29 de abril de 2013

Medidor de dor física precisa-se!

A Dor física

Devia haver uma máquina como os TAC ou as ecografias ou mesmo uma como a de medir a tensão, que consegui-se medir a dor que sentimos em alguma parte do corpo.

Seria muito mais fácil para nós quando íamos ao médico, ele media a nossa dor, e ele percebia que tipo de gravidade tinha a nossa queixa.

Cada vez que tenho que explicar a um médico a dor que tenho em algum lado fico sempre com a sensação que não me consigo exprimir suficiente.

A dor é relativa de pessoa para pessoa, mas há diferentes dores que podem ajudar a identificar o que temos.

Já cheguei a sair do consultório com a sensação que o médico me tinha achado piegas e outras vezes saio com a sensação que me devia ter queixado mais para ele perceber que era a sério.

A dor é realmente um assunto que devia ser mais estudado.  É fácil receitar drogas para quando temos dores mas para mim isso assusta-me porque acho que isso só adormece o corpo e ficamos sem saber se não devíamos tratar mais a sério.

Se alguém está habituado a sofrer dores, aguenta mais do que alguém, que ou não tem, ou toma logo medicamentos para não sentir dor.  É muito relativo de pessoa para pessoa mas devia poder-se ter a noção mais definida dos diferentes graus de dor.  Mas até que ponto é muita dor ou não, será que o que temos é normal esse grau de dor?

Claro que não falo em dores de cancro em estado terminal ou de queimaduras graves, sei que isso é que são dores violentas e graves, que os médicos não têm dúvidas.

Falo de dores que aparecem, que são fortes, ou moem e que tiram a vitalidade às pessoas na sua vida.

Muitas vezes diz-se que as dores são mais psicológicas do que reais.  Por isso é que acho útil que se descubra o medidor de dores quanto antes, para todos sabermos do que se está a falar quando alguém se queixa de dores.

Então nos bebés e crianças é muito complicado perceber, "medir" se a dor é de preocupar ou não.

Tal como temos termómetros deveria haver um mecanismo para dor.

Gostava que hoje em dia que estão sempre a aparecer coisas novas, que fosse inventada uma máquina que lê-se a nossa dor.  Assim podia-se transmitir aos médicos para eles compreenderem o que tínhamos e até que ponto teria que se ir para lidar com essa dor.

Espero chegar a ver essa invenção, seria um descanso para nós e facilitaria em muito os diagnósticos dos médicos.

Tenho esperança!




segunda-feira, 22 de abril de 2013

Cartas


Como é possível nos tempos que correm, em Portugal haver trocas de cartas que se tornam publicas a toda a hora entre políticos? Já chegou a acontecer em falar-se publicamente que Seguro escreveu uma carta que tinha enviado e depois afinal não tinha.

No momento de uma crise enorme, o maior partido da oposição tem um líder que quer ser primeiro ministro mas não quer ajudar o país. Como não é ele o líder do governo não negoceia e não participa na ajuda de tornar o nosso país viável.

A ideia que dá de Seguro é que só joga se for dono da bola.  Como o PS não está agora dono da bola, ele faz birra e queixa-se de tudo e por tudo.

Os "amigos" de partido estão mortinhos por tirar Seguro do lugar.  Agora até fazem cartas.  Estão todos a meter as mãos de fora.

O momento está a chegar e então já muitos se começam a posicionar para os lugares que querem ter.  Até Ferro Rodrigues já anda a mexer.

O que é triste neste momento da história, é que todos da oposição em vez de se unirem, criticam mas nada fazem para ajudar.

O PCP sabe à anos que os Estaleiros de Viana como estavam não tinham viabilidade e agora é que estão-se a reunir para ver o que fazem contra a decisão do governo, que hipocrisia.  Será que não teria sido melhor terem arranjado negócios de verdade para os estaleiros junto de camaradas de outros países.  Julgam que enganam quem.

A CGTP está preocupada em não ter quem lhes pague as quotas e não sabe o que há-de inventar para dar um ar que está a ajudar os trabalhadores.

Já é ridículo a história das cartas, hoje escrevo, porque parece que 50 pessoas do PS resolveram escrever uma carta Aberta a Jorge Seguro.

Será que esses 50 indivíduos não deviam tratar desses assuntos dentro do partido.  O povo percebe que o PS está todo dividido e ninguém se entende lá dentro.  É isso que o PS quer?

Após uma votação tão estranha uma maioria tão grande que Seguro teve à bem pouco tempo, como é que agora escrevem esta carta?

Não se percebe nada, ou percebe-se muito que é o PS e todos os socialistas estarem-se a borrifar para o país.  Endividaram Portugal desta maneira e agora só lhes interessa as intrigas partidárias.

Estamos muito mal servidos em questões de oposição.


terça-feira, 16 de abril de 2013

Seria diferente se

os gays constituissem familias e criassem filhos.

Se isso viesse a acontecer em quantidade significativa, as famílias ditas tradicionais, veriam os seus direitos mais bem defendidos após os homens gays terem que lidar com todos os problemas e dificuldades de criar crianças e conseguir trabalhar e ter uma ascensão profissional ao mesmo tempo.

O lobby gay trabalha tão bem, que calculo que logo logo, iria-se arranjar uma solução para os homens gays com crianças não fossem prejudicados nos seus locais de trabalho e as suas carreiras.

Da maneira como todos os filmes têm que ter gays, a maneira como têm trabalhado pelos seus direitos nas heranças dos parceiros e etc.

Calculo que seja a solução mais fácil para as mulheres deixarem de ser vítimas sózinhas por terem filhos.

Já há anúncios que em vez de explorar o aspecto da loira num carro, já explore a imagem dos gays.  Imensos filmes com ideia de mudar as mentalidades e a piscar os olhos a um sector de mercado em ascensão.  As lojas de roupa para homem são a euforia da cor, quase que quem queira sobreedade fique ostracizado.

Portanto talvez seja a solução, as condições de trabalho para quem tem filhos pequenos venha a melhorar assim.

Embora ainda não tenham de sofrer uma gravidez, as noites mal dormidas e as faltas ao trabalho, por doenças médicos ou mesmo acontecimentos nos colégios etc., farão a diferença nesse mundo que estão tão habituados a viver só para eles. 

Estou convencida que quando esse dia chegar, irão-se mover montanhas.


Nota:
Não concordo com famílias gays poderem adoptar crianças e considerarem isso normal. Considero que uma criança precisa de ter um homem e uma mulher que acompanhem o seu crescimento. Claro que hoje em dia existem muitos casos em que isso não acontece, mas o que deveria ser o melhor para as crianças é o que devia ser considerado a norma.
O carinho que uma mãe dá é diferente do carinho do pai.  O tipo de conversas com os pais são diferentes, os interesses são diferentes. A variedade cria um maior equilibrio para a criança construir o seu eu.


segunda-feira, 15 de abril de 2013

Esperteza até que ponto


Há pessoas especialista em sacar o que os outros constroiem e começam o seu trabalho apartir daí. Por um lado inteligente por outro pouco sério. Quais as margens entre o aceitável e o injusto. Muitos ganham trunfos e glórias porque o que fica visível são os resultados. 

Não olham a meios para atingir os seus fins.

Até que ponto e apartir do qual já é abuso e depois chega a inaceitável.
Muitos mexem muito e não chegam a grande resultados.

Outros são muito eficazes e conseguem distinguir o superfulo do essencial com bons resultados.

Outros aproveitam-se e conseguem uma imagem de fantástico sendo fictício. Tudo artificio de saber dar uma boa imagem e aproveitar-se do trabalho dos outros de uma forma que fica na fronteira tenua de normal e abuso e cruel.  A esperteza de fazer os outros de parvos.

Muitos pais para não terem que procurar, não perder tempo, compram igual aos outros, educam os filhos a observar os outros e comprar igual e fazer igual. Por um lado as crianças   gostam, e o ambiente em casa fica mais pacifico, mas este sistema de desenvolver a falta de autonomia de carácter, a inveja e a cobiça nas crianças é inacreditável mas acontece mais do que devia.


É muito prático copiar tudo, mas no futuro as crianças vão copiar os outros cada vez mais e depois talvez sem saber aonde parar.

Das pequenas coisas sem importância aos assuntos sérios, o exemplo dos pais de aproveitadores vangoloriando-se da sua esperteza vão se gerando pessoas amorfas de carácter manobráveis e de pouca confiança.

Será que os pais não percebem o que estão a fazer ou acham mesmo bem.  Que assim os filhos sobrevivem mais fácilmente?


Vivemos numa época que a imagem vale mais, mas até que ponto é que isto vai chegar?


As pessoas não têm tempo e só "observam" a superficie?


Os vendedores da banha da cobra têm tido sucesso, mesmo com pernas de barro, sem escrúpulos vão se fazendo estrelas.  Mas até quando?


Não será preciso mais do que isto?


É preciso que alguém faça o trabalho sério e construtivo.  Um país não pode viver só de mentiras e imagem.


Ainda não percebi como o ex-primeiro ministro Sócrates conseguiu ir para a televisão pública do nosso país passado de tão pouco tempo de tudo o que aconteceu e provocou.


Já há quem no twitter se refira a este senhor em código para não ter represálias no futuro, será que é mesmo assim?  Espero que não.




sábado, 13 de abril de 2013

Qual igualdade?


Uma mulher que tem um filho se quiser estar em lugares de destaque nas empresas ou nos governos tem de abdicar dos seus direitos como mãe.

Cada mulher por lei que tenha um filho tem direito a um tempo de baixa, para dar de mamar e tratar do seu filho.  Depende de país para país.  

Portugal tem vindo a melhorar o tempo em que uma mãe pode ficar em casa depois de dar à luz.

O problema é que isto é irreal.

1º Quanto mais tempo na legislação que tem direito, mais as empresas fogem a contratar mulheres em altura de poder vir a ter crianças.
2º Uma mulher que goze do tempo todo, sabe que vai ter prejuizos na sua carreira. Mais tarde ou mais cedo será prejudicada.  Raro, muito raro que isso não aconteça.
3º Quanto cargos mais de responsabilidade, mais prejudicada é a mulher.
4º As advogadas em escritórios privados raramente ou nunca gozam a licença toda, normalmente acabam por trabalhar ao mesmo tempo de casa e ir ao escritório uma parte do dia.
5º  As ministras que engravidam prometem logo que não vão gozar o tempo de maternidade.

Então igualdade só se for quando as mulheres abdicam de ter família ou alguém tratar da família por elas.
Será isto igualdade? Não pode haver igualdade.

No fundo as mulheres têm de ter o mesmo ritmo dos homens se quiserem crescer na sua carreira.  Continua a ser assim.

O que acontece é que hoje em dia os homens já não são tão egoistas quando constituem família, já querem participar e ajudar mais no equilibrio de uma família.  Se um tem sucesso o outro abdicou de algumas coisas, é quase certo.  Acontece que hoje em dia já existem homens que fazem isso.  

Aqui está a novidade, as mulheres (com filhos) conseguem-se tornar mais iguais quando os homens (parceiros destas) também se tornam mais iguais.  

Se não houver marido, a mulher terá uma avó que abdica de alguma coisa para fazer o papel dos pais etc.

Não há milagres.  Se os psicólogos se organizassem e falassem mais do assunto veria-se os problemas que gera aos filhos quando os dois pais querem ser bons profissionais ao mesmo tempo.  É terrível ver nas escolas os resultados dessa postura.

O resultado nas crianças da geração que tem vindo a crescer com a forma de vida acelerada dos pais e a ambição profissional tem que se diga nas crianças.

As próprias Ministras com que sacrifícios delas próprias e dos filhos conseguem equilibrar a sua vida.

O meu texto sobre o filme de Margaret Thatcher fala também do resultado de uma mulher que fez o que fez no mundo e o resultado no relacionamento com os filhos, no que deu. "Respeito à privacidade" de 5 de Março deste ano.

Alguém paga sempre pelos sacrifícios que as mulheres têm de fazer para equilibrar a sua vida quando querem ser mulheres por inteiro.

Claro que quanto mais dinheiro, a vida no imediato, fica mais fácil porque poderá pagar serviços para tudo.  Mas será bom?  A criança é que paga com isso e quando crescer isso se irá repercutir nas suas deficiências como ser humano e no seu relacionamento com os pais.

O truque é o equilíbrio e alcançar esse equilíbrio é muito raro.

Tantos divórcios, muitos será, em que os casais até gostavam um do outro mas tiveram dificuldade  em querer abdicar das suas vontades em prol da família, não conseguiram.

O que tenho aprendido com a vida é que não interessa a classe social, os estudos dos pais ou dos filhos, o que interessa é as crianças a sentir que fazem parte, que estão presentes nas mentes dos seus pais e que fazem todos parte da mesma equipa e ninguém desistir.

O mais importante é as crianças crescerem com carinho e alguém que os apoie, a sentirem que os pais estão lá quando for preciso e que todos fazem parte da mesma batalha do dia-a-dia.

Tenho visto poucos resultados bons, existe sempre alguma tristeza ou mágua, mas existem casos que resultam.

Em Portugal temos uma senhora Presidente da Assembleia da Républica, será que mudou alguma coisa?

Gostava de perceber se melhorou o funcionamento na assembleia.  Muitas vezes as mulheres até poderiam mudar mas não querem perder a sua popularidade junto dos homens que as avaliam e portanto preferem mostrar que só tomam medidas que outros homens tomariam.

Temos uma Ministra da Agricultura que está grávida vamos ver como ela resolve o caso dela.  Em tempos li uma entrevista na revista do Expresso, que ela própria falou que sem o empenho do marido não teria sido possível a sua carreira.  Vamos ver como será.

Ainda não percebi como resolver a situação das mulheres no futuro.



quinta-feira, 11 de abril de 2013

Produtos de higiene, embalagens porque não mais inteligentes

Os produtos em pó podiam ter um doseador como uns açucareiro que tem um doseador.  Os do liquido podiam as tampas que fecharem quando acaba a dose ou nós fechamos porque já não corria mais liquido.

                                              

Estou farta de ter que andar a ver com os medidores a ver se está bem.  Então digam que é a dose toda como a Blanka em pó.

Eu mudei o detergente da loiça para o Friend por causa do doseador de espuma.

Podem dizer que é caro, mas funcionam com recargas e é muito mais prático e o produto rende.

Gostava muito dos detergentes serem mais práticos.

Claro que os fabricantes podem achar que não vale a pena investir, porque assim não gastam tanto dinheiro em tampas, mas se calhar também ganhavam clientes que preferissem o doseador.  Também se o cliente usar ao calhas pode gastar.  

Acontece que as marcas precisam de clientes satisfeitos e portanto é preciso que as doses sejam bem usadas para que os resultados sejam os melhores.  Se foi detergente a menos ou a mais o cliente pode achar que o problema é do produto e não voltar a comprar.

Os champô é a mesma coisa, ao fabricante interessa que o cliente gaste bastante mas o problema é se o cliente ficar com o cabelo peganhento ou mal lavado pode achar que o produto não vale. 

Muitas vezes a consistência do liquido também é um problema nos champôs o liquido demora muito a sair.

Enfim acho que com doseador seria mais simpático mas daqueles que se pudessem mudar de embalagem para embalagem.

Já agora aos fornecedores de embalagens que têm spray ou esguicho como o detergente das mãos.  Atenção porque é que o frasco não empurra o liquido para a zona do tubo de sucção?

É terrivel quando algum spray ou algum produto que tem uma canalização o tubo nunca o liquido final porque este não está na zona de sucção.  Porque os frascos para esse fim não inclinam o liquido para o tubo?

                                        


Claro que podem dizer que fica mais caro, mas se o produto funcionar bem fica com clientes contentes e mantêm-se a consumir o mesmo produto, fica com clientes fiéis.





terça-feira, 9 de abril de 2013

Consumir ou gastar?


Após a segunda guerra o conceito era poupar, quando se comprava os produtos era para durarem o mais possível.  Depois veio a explosão do consumo.

No passado recente o conceito passou a ser contrário, da parte do fabricante o ideal era o produto ser menos durador para levar os consumidores a comprar novamente. E portanto os produtos para além de menos qualidade tinham caracteristicas muito marcadas pelas modas de forma a fazer o consumidor se fartar.

O consumidor passou a comprar produtos a toda a hora e o conceito era que se estragasse, comprava um novo.

Os fabricantes dificultaram a venda de peças de substituição o que reduziu a margem de manobra de quem trabalhava na manutenção de equipamentos.

Agora com a crise mundial e muito em particular a nossa, as pessoas estão a cair em si e vão voltar ao razoável uns por necessidade, outros por perceberem que agora tem que se ter mais cuidado com as despesas.

Vemos hoje em dia carros de marcas boas em que era costume os carros durarem muito tempo, agora têm problemas ou travões ou eléctricos e estas situações acontecem um pouco por todas as marcas.

Os carros em geral são fabricados para durar muito menos.

Neste momento tornou-se mais normal querer comprar e não haver em stock.  As lojas só encomendam se já houver uma encomenda e por outro lado as quantidades das encomendas foram reduzidas e portanto não se encontra o que se quer.

Por outro lado na Internet, se quisermos comprar um livro ou roupa em 1 a 3 dias vêm nos entregar a casa a compra sem problemas. Não temos deslocações podemos escolher por imensas lojas na Europa e um pouco mais caro fora da Europa mas conseguimos.  Conseguimos ter o que queremos sem ter que percorrer imensas lojas até conseguir algo parecido com o que gostaríamos e termos que adaptar ao que existe.

Enquanto não houver equilíbrio é muito complicado para o comércio em geral e vai piorar.  As leis do mercado e da concorrência vão alterar-se.

O consumo está muito mais regrado mas as lojas ainda não se ajustaram.  A aposta em bens mais essenciais é o caminho.

Muitos produtos ao longo dos tempos foram variando o seu preço conforme a sua procura e de novo vamos ver alguns produtos a desvalorizarem-se e outros a perderem.

Existe o preço a pagar e o preço que estamos dispostos a pagar e isso tem tendência para se alterar.

A decisão de achar que o preço é certo e portanto concordamos em comprar um produto, vai variando conforme o nosso interesse pelo produto e necessidade.


Os brinquedos eram caros e as crianças tinham poucos em geral, agora com a produção no oriente os brinquedos tornaram-se muito mais acessíveis e vulgarizados o que nem foi muito benéfico.
O vestuário tanto é mais barato como é uma fortuna existe para todas as bolsas.
O calçado com o surgimento da borracha e o plástico alteraram imenso os preços no calçado. Existem para todos os preços.
As peles com os problemas ambientais deixaram de ter tanta procura.
Os diamantes com as cópias e com a história dos diamantes de sangue perderam um pouco o seu brilho.


É preciso pensar que o consumidor vai voltar a procurar produtos duradores e portanto mais simples.

Os próprios fabricantes também deveriam adaptar-se e procurar ir ao caminho dos produtos mais necessários e úteis.

No futuro ficará mais diferenciado a noção de:

Gastar - quando se compra algo supérfluo e com duração curta.

Consumir - quando se compra produtos necessários e procura-se produtos mais duradores.


Também Vitor Gaspar terá de diferenciar o necessário do supérfulo de modo a conseguir que as instituições continuem a funcionar.





sexta-feira, 5 de abril de 2013

GPS mais simpático


Não sei se algum carro já tem esta máquina ou programa, mas lembrei-me que era bom no futuro ter.

Um GPS ligado ao consumo do carro em que:
Os percursos que o carro faz regularmente podia  dar o consumos médios desse percurso.
Conforme o relevo dos caminhos o GPS calculava-nos o caminho em que consumisse menos combustível.

Neste momento em que a gasolina e gasóleo estão tão caros ocorreu-me que a minha escolha de percursos tem a ver com três factores:
trânsito
distância
se tiver muitas subidas (gasta mais combustível principalmente no pára arranca).

Já temos carros a consumir cada vez menos mas acho que com o progresso estas informações seriam úteis.

Neste momento podemos ver qual é o percurso mais curto e o tempo que demora, mas se o nosso carro mediante o que ele consome pudesse dar a informação para além do tempo que leva a chegar quanto combustível iríamos gastar, talvez fosse útil.

Claro que as pessoas podem fazer as contas e os profissionais fazem de certeza mas achei que o nosso carro poderia fazer esse serviço por nós.


quarta-feira, 3 de abril de 2013

O que fazer ao tempo?


Como parar o tempo,  os dias, ou pelo menos "abrandar" o tempo?

Cada vez mais as pessoas queixam-se que o tempo está a passar muito depressa.
A sensação que os dias passam e nada fica é uma constante.
Uns dias quando se faz muita coisa parece que o tempo passou muito rápido.
Outros dias não conseguimos fazer quase nada e o tempo também passou a correr.

Muitas vezes diz-se que o tempo não volta, mas é difícil ter a noção perfeita que temos que "agarrar o tempo" e não o desperdiçar.

O que se há-de fazer para perceber que o tempo é o mesmo e que o tempo passa igual para todos?

Eu não sei a resposta, mas faz-me impressão que a noção do tempo sendo um aspecto que é quantificável na nossa vida, não tenhamos a sensação regular do que é um facto, o relógio de verdade andar sempre no mesmo ritmo e muitas vezes parece que andou de maneira diferente.

Muitos dias chegam ao fim e eu tenho a sensação que o "tempo fez batota" e saltou mais depressa de hora em hora do que o costume.

Na verdade ando à procura de sentir mais o tempo a passar, ter mais a noção do que fiz para perceber porque é que o tempo já passou.

Com a corrida dos nossos dias, corremos o risco de não aproveitar os bons momentos, de fixá-los na nossa memória, de passar tudo a correr. 

É preciso tempo para ficarmos com as boas memórias.  Por vezes dá-me a sensação de que não há tempo até para fixarmos as coisas boas por que passamos.

Tenho receio que as crianças passem pela infância e adolescência a correr com pressa demais em ser crescidos e não aproveitar os seus bons momentos.

É importante dar tempo para as boas recordações "terem tempo" de ficar.

Como sentir o tempo e aproveitá-lo da melhor maneira?
Muitos dizem que aproveitar é fazer o maior número de coisas possíveis.
Outros acham que deve haver calma e aproveitar a tranquilidade para dar mais valor à vida.
Muitos são os livros de gestão do tempo, dá-se formação da gestão do tempo, mas é no sentido da rentabilidade de coisas feitas e aqui o que falo é na gestão do tempo no sentido do que nós retemos desta vida a correr.

Este assunto é muito falado. mas na verdade por mais que procure fico sempre sem saber qual a melhor receita.

Fica a dúvida:
Qual a melhor maneira de gerir o nosso tempo, para a vida não passar a correr?
O que fazer para sentir que não desperdiçámos o tempo?
O que fazer para no fim da vida sabermos que vivemos e conseguimos estar nos momentos certos nas diferentes etapas da nossa vida?



Para ler poema de Fernando Pessoa sobre o tempo click na linha abaixo
Aproveitar o tempo de Alvaro de Campos heteronimo de Fernando Pessoa 

segunda-feira, 1 de abril de 2013

A Mentira

A Mentira é um dos defeitos do ser humano

Há quem diga que a mentira por vezes é piedosa
Também há quem diga que não dizer é uma omissão e portanto não é uma mentira
O pior é quando as pessoas sobrevivem de mentira em mentira já sem distinguir o bem do mal

Existem pessoas que mentem e sentem-se muito espertas a pensar que os outros não percebem.  Chega a ofender quando nos fazem passar por parvos.

Existem mentirosos compulsivos.

Hoje é o dia das mentiras e é muito engraçado tentar distinguir nos meios de comunicação qual foi a noticia que era mentira.

Acho que como as pessoas hoje em dia mentem tanto, que o dia das mentiras não é tão comemorado.

Deveria-se realçar mais o dia da mentira, para as pessoas começarem a distinguir melhor o que é verdade e mentira.  Se calhar seria um exercício importante, tanto nas escolas como nas empresas, como no parlamento, nos partidos da oposição e no governo.  Todos deveriam ter mais consciência da verdade e da mentira.

Talvez realçando mais o dia da mentira alguns mentirosos compulsivos teriam mais pudor em exercer as suas "habilidades" que hoje em dia passam impunes aos olhos de muitos.


Seria bom

Era bom que a mensagem transmitida às crianças em casa fosse:

o respeito pelo outro
o afecto
a autoridade
o ser útil
o ser bom
que a liberdade não deve existir quando incomoda o outro

O exemplo como pais, deveria ser assim.  Grande parte do que os nossos filhos aprendem conosco, é pelo exemplo e não pelo que lhes dizemos.

É nossa obrigação como pais que os nossos filhos cresçam com sentimentos e valores que os façam adultos, responsáveis e úteis na sociedade.


sexta-feira, 29 de março de 2013

O desconhecido

A sensação do desconhecido 

Crescer é descobrir o desconhecido, (apoiados pelos pais ou não) crescer é uma aventura.

Em adulto muitas vezes desiludimo-nos, porque pensávamos que os adultos eram mais competentes, mais responsáveis e todos os nossos sonhos muitas vezes não se realizam.  

Após as desilusões iniciais os adultos novos e os adultos mais velhos adaptam-se e todos acabam por encontrar o seu papel na sociedade (quase todos pelo menos).

Com a crise as estruturas que nós ainda achávamos que era competentes ameaçam desmoronar-se. 

A União Europeia e os bancos que julgava-mos os lugares mais seguros, correm riscos de se desmembrar.

Quando nomearam Victor Constâncio para o BCE perdi a esperança na competência das estruturas europeias, um homem que foi governador do Banco de Portugal e não fiscalizou nada, era no minimo demitido ou demitia-se por ter falhado a sua missão de fiscalizador.

Os bancos só podiam trabalhar em Portugal se o Banco de Portugal os aprova-se e passassem nas fiscalizações do Banco de Portugal.  Os portugueses depositavam o dinheiro nos bancos porque sabiam que o Banco de Portugal garantia que estes funcionavam como deve ser.  Quando se vê que o BPN foi o buraco que foi e o estado o Nacionalizou  e nós todos temos que andar a pagar esse buraco, o minimo é que o Governador do supervisor seja demitido ou se demita.

Não foi o que aconteceu.  Constâncio ainda foi premiado, foi nomeado para o BCE.  Fantástico.

Na União Europeia quando a Alemanha e França começaram a unir-se e Inglaterra começou com as suas exigências começou a minha desilusão.

Em Portugal o desemprego vem sempre a aumentar, Sócrates prometeu empregos e começou o desemprego a aumentar e como já sabemos agora já vamos mais ou menos em 19%.

É preciso demitir ou restruturar a função pública que é um dos problemas da despesa, mas falta coragem e isso continua a arrastar-se.

A crise é enorme e portanto o futuro é completamente desconhecido.  Já não há pais que ajudem a avançar para o futuro com alguma orientação e portanto vamos ver o que nos espera.

Os jovens de 20 anos estão num impasse, estão em dois futuros desconhecidos, o normal de crescer e o desconhecido por os pais não saberem o que será melhor para eles.  

Os adultos a insegurança é constante, mesmo aqueles que ainda têm emprego estavam com algum descanso de ter economias de lado para o caso de serem despedidos, agora também têm medo que lhes tirem parte dessas poupanças.

Os reformados que achavam que agora podiam estar tranquilos o mundo deles agitou-se e sentem-se completamente desmoralizados.  

No mundo os conflitos são imensos e vivemos um tempo muito agitado.  O que dizer âs crianças que nos vêem preocupados?  O que fazer para que as crianças mantenham os seus anos de sonhos e ao mesmo tempo prepará-los?

E agora?  Quando o responsável de duplicar a despesa do nosso país volta passado 2 anos a querer ser considerado o herói.  Acho que a crise é ainda maior.

Assim a única coisa que temos que ter é esperança que o desconhecido seja melhor ou pelo menos suave sem momentos negros como a história nos conta que podem acontecer, em momentos como estes.

Temos que procurar seguir com a vida com calma, procurar distrair da angústia transmitida pelos telejornais.

É preciso encontrar distrações para conseguir-mos encontrar calma e serenidade.

Haja esperança !


quarta-feira, 27 de março de 2013

O que fazer ...

É fácil ficar deprimido

No correio são as contas para pagar. As notícias lembram, tudo mais caro. Taxas para tudo.
O carro cada vez que se pega lembramo-nos de quanto nos vai custar.  O gásoleo sempre mais caro.
No supermercado, para além dos preços temos a ameaça de podermos estar a comer algum "veneno".
Na televisão:
são as noticias de jornalistas angustiados que nos transmitem a sua angustia extremada,
os comentadores são de todas as cores e feitios, qual deles o pior,
canais principais são feitos a pensar em analfabrutos, (telenovelas e concursos),
canais por cabo repetem demais,
publicidade sem grande graça.
Nos emails já não se trocam graças, não vá alguém ver que não se estava a trabalhar.

********************
O que fazer para se distrair no tempo livre que tiver

Ouvir música, aprender a ouvir, ficar a conhecer o que gosta mais e o que não gosta,
Saia de casa, seja agradável para os outros,
Os outros também têm problemas,
Visitar os museus,
Ir passear a um sitio agradável, como a beira do rio em Lisboa,
Fazer exercicio fora ou dentro de casa. Na internet existem aulas, a Wii tem várias actividades,
Pôr em dia os livros que queria ler, se tiver paciência faça anotação do que achou de cada livro,
Ouvir rádio mais do que TV,
Experimente desenhar,
Procure receitas novas,
Olhe para a paisagem à sua volta, veja as diferenças,
Tire fotografias, organize fotografias antigas, escreva nomes de quem está presente,
Escreva para si, para os seus filhos, sobrinhos ou para os seus netos, para quem quiser algum dia ler,
À noite procure a lua,
Procure os cheiros quando está em sitios agradáveis,
Ande a pé,
Respire fundo,
Se estiver desempregado, crie um rotinas para manter, arranje-se bem para si próprio, saia todos os dias.

Olhe, cheire, oiça, saborei  e tenha esperança.


domingo, 24 de março de 2013

Publicidade por telefone

Meo e a sua campanha muito agressiva.

Telefonarem com numero privado para casa dos clientes à noite e no sábado demanhã não vão conseguir que eu queira mudar.

Para mim este tipo de publicidade cria-me uma antipatia especial. É uma má jogada.

A PT à 5 anos portou-se muito mal conosco. Mudámos para a Zon e a PT demorou 6 meses a passar os elementos para a Zon. Na altura na PT pagavamos a assinatura e depois cobravam as chamadas e  apareceu a Zon aonde não se pagava assinatura.

Desde essa altura a PT por mais que eu diga que não quero nada com eles, continuam a telefonar e à mà fila com um número privado.  Jáchegaram a vir à porta de minha casa e tudo, claro que foram de porta em porta no prédio mas se não quero é portque não quero e não devem incomodar mais. 

Desde que a PT tem a Meo, televisão por cabo a agressividade de publiciade aumentou e à anúncios fantásticos como também fazem coisas bastante beras.  Mas quando se diz não, eles deviam parar mas não.
Acho mal.

Fico na dúvida da competência da PT e Meo porque as duas têm tido uma politica pouco inteligente com o potêncial cliente e portanto tenho mais uma razão para não querer nada com eles.  Já várias vezes disse aos senhores e senhoras que telefonam que devem tomar nota que não vale a pena telefonar para cá, mas não serve de nada e para mim isso ou é incompetêmcia ou má politica de quem dirige esse serviço.  Assim seria preciso neste momento a Zon fazer alguma coisa muito errada para eu pensar em mudar para a Meo.

A Meo chegou ao mercado em que a Zon, outra empresa de televisão por cabo não funcionava nada bem e com isso conseguiu muitos clientes.  Muita gente estava descontente com a Zon e foram atrás.

Neste momento as duas empresas sofrem do mesmo mal que é: rrepetirem demais os programas em cada canal e isso é lamentável.  Portanto as duas empresas são muito parecidas e encontram.se numa concorrência feróz.

A Zon começou com um produto fantástico que é podermos voltar atrás nos programas ao longo da semana e a Meo agora também já tem.  Vamos ver como esta corrida continua.

Telefonemas de publiciade para casa è que já chegam.  Também estou farta dos SMS para o telemovel de outras empresas mas esses pelo menos apagam-se e não nos interrompem.


sábado, 23 de março de 2013

Inovação e CTT


Os serviços de correios em Portugal são feitos pela empresa chamada CTT.  Os serviços costumam fazer um bom trabalho.

Já com as encomendas de vendas postais normalmente os CTT funcionavam bem e agora com a Internet os CTT têm um papel muito importante a desempenhar.

Lê-se nos jornais várias vezes que empresas já têm vendas significativas para o estrangeiro através das encomendas feitas pela internet.

Os CTT podem se transformar numa empresa inovadora de distribuição dos produtos da internet. 

Um dos grandes sucessos da Amazon tem a ver com a sua rapidez de resposta às encomendas. O seu serviço de distribuição no mundo, funciona muito bem e com isso os clientes ficam satisfeitos.

Os CTT já funcionam com várias empresas na distribuição dos produtos e alguns já conseguem óptimos prazos.

Acho que se os produtores pudessem confiar com os serviços dos CTT para fazer parcerias de distribuição, talvez se arriscassem a ir mais longe e difundir os seus produtos no mercado da internet.

Assim mais do que a distribuição comum de correspondência, os CTT deviam ter um serviço de distribuição internacional dos produtos nacionais.  Se fossem rigorosos e competentes podiam ter um papel muito importante na economia nacional.

Muitas vezes os CTT foram inovadores e mais uma vez podem ser.

A gestão dos prazos é essencial.

Com produtos aliciantes para os comerciantes estes podiam usar mais os seus serviços e com isso criar uma distribuição mais rápida e mais competente dos seus produtos.

Grandes armazéns americanos começaram a comercializar para fora dos Estados Unidos através de empresas especializadas em entregas e não fizeram isso sózinhos, contrataram um distribuidor que leva a encomenda de porta a porta.

Em Portugal deviam ver as grandes empresas de distribuição e inovarem de forma de fazerem a diferença num mercado competitivo mas com muita perspectiva de futuro.

Os CTT têm uma rede de levar porta a porta e isso com o comércio da internet vem ter outro significado.

No fundo os email tiraram o serviço de grande parte das correspondência mas vieram trazer uma nova oportunidade de distribuição de encomendas.