sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Multibanco, finanças e recibos

Se nós temos que dar o nosso número fiscal para receber o recibo para as finanças, então o nosso multibanco já podia dizer o nosso número de contribuinte e assim já ficava resolvido.  O talão do multibanco já servia como recibo.  Claro que o papel tinha de passar a ser daqueles que não desaparecem com o tempo, como há algumas máquinas que ainda têm um papel que as letras desaparecem.

Hoje fui pôr gasolina numa estação de serviço da GALP em Lisboa e tive que ir fazer o pré-pagamento mas embora eu tivesse dado os dados para o recibo e pagar com multibanco, tive de ir atestar e só depois voltar para receber o recibo.  E não fui a única, ouvi a senhora a dizer a outras pessoas enquanto estava na fila.  Parece que é prática comum e ninguém refilou.

É inacreditável que a própria GALP não esteja preparada para dar o recibo na hora que os clientes pagam.  Até devia ser automático.

Se não pedirmos "quase de joelhos" não dão recibo.  Será que as finanças tem fiscalizados os postos de gasolina?

Quer dizer se uma pessoa estiver com pressa desiste de pedir o recibo e a GALP não tem de pagar imposto  sobre aquele consumo?

Por isso é que acho que já que o recibo do multibanco já diz o nosso nome também devia dizer o nosso número de contribuinte e servia como recibo para os impostos.  Quando fosse uma empresa então aí seria passada a factura manualmente ou então pagariam com o cartão da empresa que já tinha os dados todos.

A solução agradava a todos.  Escusava-se de ter que estar à espera do recibo que "quase que tem de se pedir de joelhos".

Por exemplo os supermercados deviam dar logo automaticamente o recibo só se fosse outra forma de pagamento é que seria manualmente.  Era bom que os senhores dos impostos sobessem o que se gasta em supermercado.

A GALP e outras grandes empresas não podem fazer o cliente ter que esperar por apenas uma emissão de um recibo.

Se a tomar um café tem de se pedir recibo, porque é que na GALP é tão difícil darem-nos o recibo?

Portanto é preciso simplificar!





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