sábado, 13 de outubro de 2012

Corte Inglês está se a enganar?

Corte Inglês de Lisboa.

Primeiro pensei que o problema era ter sucesso demais e portanto não compensava olhar aos promenores.

Não era engano apenas não compensava.

Hoje em dia com a crise também a afectar o Corte Inglês o engano ou erro continua e piorou.

Pode ser que seja de propósito mas acho estranho nos momentos que correm.


O erro novo e mais triste e mais grave é quando reduzem o pessoal escolhem mal quem fica sózinho.
Devia estar alguém mais experiente.
Devem achar que não vão atender ninguém.
O engano é prejudicial porque quem vai quer comprar e desmoraliza.
A mensagem que dá é que pensam que ninguém vai aparecer.
Quando vem mais gente que não tão à espera ficamos imenso tempo porque não há mais a quem recorrer.

Outros erros que não compreendo:
Como é que ninguém atende o telefone do balcão dos colegas (já vi isso várias vezes) com a loja bastante deserta.

Se não têm o produto deviam tentar ver quando vem, se eu gostaria de reservar etc. mas não fazem nada.

Agora um erro mais antigo mas nos tempos que correm não se compreende que continue.

Antes já os embrulhos eram de pouca qualidade e o mais triste era a falta de qualidade dos empregados a fazer embrulhos.

Quem lhes explica que a junção do papel a meio do saco não é o lado mais bonito.  Já me fizeram imensos sacos a dobrar para o lado errado.  Não compreendo.

Como é que os empregados não preparam o fornecimento dos balcões quando não têm clientes.  Não compreendo.

Não percebo porque é que está sempre a faltar-lhes o material para fazer um embrulho.  A loja pode estar deserta mas comprar uma coisa para presente demora quase todas as vezes imenso tempo.  Falta sempre qualquer coisa ou é os laços, ou tesoura, fita cola, o tamanho do saco de papel ou até mesmo o saco de plástico que não têm ou não têm com tamanho adequado já-me aconteceu de tudo.

Comprar um produto requintado e depois o embrulho ser mal feito e papel do Corte Inglês é uma neura.  Hoje em dia para presentes com algum requinte que queira dar,  esforço-me para não lá ir.  Mesmo as marcas não têm os sacos certos ou falha sempre qualquer coisa.

   Não percebo porquê!




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